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Advogada teria clonado cartão de chefes de famoso escritório do RJ

De mercados a Paris: advogada júnior "fez a festa" com cartões de chefes

23/04/2024 às 06h52
Por: Redação Fonte: BP money
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Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Não é uma boa semana para a classe de advogados no Brasil. Após o caso “Suits da Faria Lima“, um outro acontecimento bastante curioso tem criado certo burburinho no mercado financeiro nos últimos dias: uma advogada júnior teria clonado o cartão de crédito dos chefes, sócios de um famoso escritório de advocacia do Rio de Janeiro.

De acordo com informações obtidas pelo BP Money, a então advogada júnior esperava os sócios do escritório saírem dos seus locais para tirar fotos dos cartões de crédito.

Fontes internas apontam que a mulher passou cerca de um ano pagando “absolutamente tudo” com esse cartão. Além de fazer compras em mercados, o ponto alto se deu quando a mesma viajou para Paris com “tudo pago” pelo cartão.

A descoberta aconteceu após uma auditoria realizada pela empresa. A mesma foi demitida, mas o alto escalão do escritório preferiu “abafar o caso” a fim de que os clientes não descobrissem.

A reportagem entrou em contato com a assessoria do escritório, mas a mesma afirmou que “desligamentos e questões de nenhuma natureza ligadas aos colaboradores” serão comentadas.

Apesar do caso, a ex-advogada júnior não ficou muito tempo desempregada não. A reportagem apurou que a mesma já se encontra advogando para um banco (ou corretora).

BP Money teve acesso aos bastidores da demissão do falso advogado que fazia parte do jurídico do BTG (BPAC11). O agora ex-integrante da equipe perdeu o emprego após o banco descobrir que ele havia falsificado seu certificado de graduação na PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).

Tudo começou quando um advogado — esse sim graduado, então subordinado do falso advogado, afirmou que não responderia a “uma pessoa que não era nem advogado de verdade”. Com isso, o RH optou por investigar aquela acusação.

Na investigação, o BTG solicitou que o então membro do jurídico tirasse logo a sua OAB — a Ordem de Advogados do Brasil, responsável por fiscalizar o exercício da profissão e realiza uma prova que autoriza os bacharéis a atuarem.

Ao adiar esse processo, a equipe do RH pediu então que o mesmo enviasse seu certificado de graduação, mas estranharam o documento recebido. Ao confirmar com a PUC, a instituição de ensino explicou que o então advogado não havia concluído o curso, tendo falsificado aquele documento.

Ainda de acordo com informações obtidas pela reportagem, o suposto advogado não conseguiu tirar a OAB pois não tinha diploma.

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