Centenas de pessoas lotaram a Igreja Matriz de Santo Antônio, de Alagoinhas, na noite de 4 de junho, para o quarto dia da tradicional Trezena de Santo Antônio. A celebração, em intenção dos poderes executivo, legislativo e judiciário do município, foi presidida pelo padre Adailton Lopes, da Paróquia Nossa Senhora da Conceição da praia de Salvador e contou com as presenças do prefeito Joaquim Neto, da primeira dama e deputada Ludmilla Fiscina, de Iraci Gama, secretária de Esporte, Cultura e Lazer, de Márcio Gomes, secretário de Comunicação, e do vereador Jorge da Farinha.
A missa foi dedicada pela paróquia, em reconhecimento pela contribuição da gestão municipal para os festejos. Pelo oitavo ano consecutivo, a Prefeitura cedeu 13 toldos, dois mini trios elétricos, fogos de artifício, som e iluminação para os festejos em honra do padroeiro da cidade.
Iraci Gama lembra que, Em 2024, a Diocese de Alagoinhas completa 50 anos de existência e que o lastro administrativo do município foi feito pela Igreja Católica. “Nós éramos a Arraial de Santo Antônio; passamos a freguesia de Santo Antônio, em 1816, e, em 1852, passamos a vila Santo Antônio. Quando Alagoinhas se tornou cidade, em 1880, Santo Antônio foi proclamado padroeiro. Então, foi a Igreja quem fez os registros dos nascimentos das pessoas, dos batizados, dos casamentos e das mortes. O lastro administrativo do município foi a igreja católica quem fez”, explica a secretária. “Estamos correspondendo ao que a igreja já nos deu”, acrescenta Iraci.
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