A apuração da Polícia Federal aponta que os fraudadores faziam diversos empréstimos através das contas bancárias fraudadas.
Com os recursos do golpe, os fraudadores compravam produtos no comércio de Feira de Santana, sendo grande parte gasta em agências de turismo e casas de material de construção.
A Polícia Federal passou a seguir o destino dado ao dinheiro que entrava nas contas bancárias abertas com documentos falsos e identificou parte do grupo beneficiado com as fraudes.
Os mandados judiciais foram expedidos pela 1ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana. Os investigados vão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.
A PF informou que o nome da operação se deve à prática adotada pelos fraudadores de adulteração de dados da parte da frente das carteiras de identidade usadas para abertura das contas bancárias, onde eram inseridas a fotografia e impressão digital de integrantes do grupo criminoso, mantendo no verso os dados verdadeiros dos documentos de identificação.
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