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SPM apoia conferência sobre violência política de gênero e raça

A Conferência Mais Mulheres na Política: Prevenção e Enfrentamento à Violência Política de Gênero e Raça, foi realizada na manhã desta terça-feira ...

29/07/2025 às 19h12
Por: Redação Fonte: Secom Bahia
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Foto: Thuane Maria/GOVBA
Foto: Thuane Maria/GOVBA

A Conferência Mais Mulheres na Política: Prevenção e Enfrentamento à Violência Política de Gênero e Raça, foi realizada na manhã desta terça-feira (29), na Universidade Federal da Bahia (UFBA). O evento, que aconteceu no auditório do Pavilhão Glauber Rocha, em Ondina, contou com uma audiência pública, discussão de grupos temáticos e um plenário final. A ação foi realizada pela Bacharelado em Estudos de Gênero e Diversidade e da UFBA e pela Procuradoria Especial da Mulher da Alba, com apoio da Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM) e do Grupo de Trabalho Intersecretarias (GTI).

A conferência teve como objetivo promover um espaço democrático de escuta, articulação e construção coletiva de propostas para subsidiar o Plano Estadual de Prevenção e Enfrentamento à Violência Política de Gênero e Raça na Bahia. O seminário reuniu mulheres com atuação política institucional, movimentos sociais, universidades e órgãos públicos, passando a refletir sobre os desafios enfrentados e propor diretrizes efetivas para combater essa forma de violência, que impacta diretamente a participação política e social das mulheres.

Francileide Araújo, coordenadora do GTI e representante da SPM, afirmou que o Plano Estadual foi essencial para ações como essa terem um alcance maior. “Com o plano, a gente consegue institucionalizar mais essa política e principalmente trazer as responsabilidades que a gente tem que ter com o enfrentamento à violência política de gênero e raça, e como a gente pode criar um ambiente político, onde as mulheres não só acessem, mas elas tenham condições de permanecer”, disse.

Apesar das mulheres comporem 53% do eleitorado, segundo dados do IBGE e do TSE, a participação feminina em cargos eletivos ainda não passa dos 18%. A professora do curso de  Estudos de Gênero e Diversidade da UFBA Ana Paula Boscatti enfatiza a importância da participação do governo nessa questão.  “ A gente espera que o Estado esteja ativo nessa fiscalização e proponha também políticas públicas que de alguma forma tornem esse acesso mais fácil, essa permanência mais possível para as mulheres, que durante séculos já foram excluídas de muitos espaços”, pontuou.

A conferência, que ocorre pela primeira vez no ambiente acadêmico, contou com a presença de representantes de movimentos sociais e partidos políticos, além de estudantes e deve ampliar o debate sobre a importância da igualdade de gênero nos espaços de poder.

Fonte

Lucas Meneses e Marina Bitencourt

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