“Entre todas as cores, apenas o azul marinho pode rivalizar com o preto e apresentar as mesmas vantagens”, escreveu Christian Dior em seu Petit Dictionnaire de la Mode. Maria Grazia Chiuri, Diretora Artística das coleções femininas da Dior, reativou os diferentes códigos do patrimônio da Maison com um toque de transgressão, sem fetichismo ou nostalgia: em sua coleção de prêt-à-porter Outono-Inverno 2017-2018, ela explora esta cor que Monsieur Dior tanto gostava.
O azul é a cor da pintura do século XX, que deu profundidade e emoção a obras de artistas como Pablo Picasso, Joan Miró, Paul Cézanne ou Marc Chagall.
Uma série de casacos, saias, vestidos, capas, paletós e pequenas jaquetas bomber, e revisita a extravagância dos antigos capuzes com uma atitude contemporânea mais esportiva, usando os materiais de forma transgressiva: tafetás, veludos, motivos chevrons em revestimentos, malha.
Diversamente do símbolo da Nossa Senhora ou dos reis da França, o azul é também a cor da roupa de trabalho: a workwear. O azul das calças largas, das blusas e das camisas desbotadas, que conferem uma nova identidade à história da cor na Maison.
O jeans poderá ser, portanto, uma peça chave para o inverno. As coordenadas de Dior são boas e aplicáveis.
Assistam vídeo do desfile em: http://www.dior.com/couture/pt_br/moda-feminina/pret-a-porter/desfile-pret-a-porter-outono-inverno-2017-18
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