O candidato a prefeito de Camaçari, Flávio Mattos (União Brasil), dá sinais de ingratidão ao negar a sua vinculação com o ex-presidente Jair Bolsonaro. O vínculo de Matos a Bolsonaro está expresso na prestação de contas de sua campanha na Justiça eleitoral.
“Está no Divulgacand para quem quiser conferir: 20,85% da receita da campanha de Flávio Matos foram provenientes do PL. O partido de Bolsonaro doou R$ 1,4 milhão ao candidato do União Brasil, no primeiro turno”, diz o deputado estadual Rosemberg Pinto (PT).
Rosemberg pergunta: o que o povo de Camaçari pode esperar de um candidato que, depois de receber tão vultosa quantia, renega o generoso doador? “Se Flávio Matos, depois de receber uma doação milionária do PL, rejeita o líder do partido, imagine a consideração que ele terá com o eleitor que vai lhe dar apenas um voto”.
Na opinião do líder do governo na Assembleia, o povo camaçariense não é bobo para cair no esparro de Flávio Matos, que nem experiência administrativa tem. “Caetano está colado com Lula e já deu provas de seu amor e compromisso com Camaçari por tudo que já fez em gestões anteriores”.
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