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Agosto Lilás: Polícia Civil reforça rede de proteção às mulheres em Paulo Afonso e Camaçari

No mês do Agosto Lilás, a Polícia Civil intensificou as ações de conscientização sobre a violência contra a mulher em todo o estado. Nesta quinta-f...

22/08/2025 às 17h40
Por: Redação Fonte: Polícia Civil - BA
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Palestras e debates fortalecem a prevenção e o enfrentamento à violência doméstica - 22/08/2025 - Fonte/Crédito: Ascom - PCBA
Palestras e debates fortalecem a prevenção e o enfrentamento à violência doméstica - 22/08/2025 - Fonte/Crédito: Ascom - PCBA

No mês do Agosto Lilás, a Polícia Civil intensificou as ações de conscientização sobre a violência contra a mulher em todo o estado. Nesta quinta-feira (21), por meio das Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deams) de Paulo Afonso e Camaçari, foram realizadas atividades voltadas para a prevenção e a orientação.

Em Paulo Afonso, a Deam participou de um evento no Colégio João Bosco, direcionado a coordenadores pedagógicos das escolas do município. A programação contou com palestras e debates sobre a importância de romper preconceitos, acolher vítimas com empatia e divulgar os instrumentos legais disponíveis, como a Lei Maria da Penha e as medidas protetivas de urgência.

Durante a atividade, a delegada titular Mirela Ventura destacou a relevância da escuta qualificada e do atendimento humanizado. “Esses cuidados auxiliam as mulheres a romperem o ciclo da agressão e garantem um atendimento seguro e respeitoso”, afirmou.

Em Camaçari, a Deam levou uma palestra para os colaboradores da empresa Open Steel, no Polo Petroquímico. Durante o encontro, os funcionários puderam tirar dúvidas e ampliar os conhecimentos sobre a Lei Maria da Penha e seus mecanismos de proteção. A iniciativa foi bem recebida, estimulando os participantes a se tornarem multiplicadores da informação e agentes na prevenção da violência doméstica.

“O tema da violência contra a mulher precisa ser difundido cada vez mais. Conscientização e fortalecimento da rede de apoio são fundamentais para que as vítimas se sintam acolhidas e protegidas”, ressaltou a delegada Maria Tereza.

Fonte: Paloma Simina / Ascom-PCBA

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