Nem sempre podemos ou queremos entregar a tarefa da decoração da nossa casa a profissionais. Mas, se ao fazê-lo pessoalmente, sentirmos que algo não está bem? Alguma coisa está quebrando a harmonia?
Muitas vezes começamos o projeto da decoração de algum ambiente em nossa casa a partir da compra de móveis, tapetes, cortinas e outros objetos. Escolhidos separadamente são bonitos, na loja nos encantam, mas aos colocá-los no ambiente, não vem a satisfação esperada. Pare e pense nas cores. Que, aliás, deveriam ser pensadas antes de qualquer coisa já que estarão presentes em tudo, desde paredes, piso e teto.
A cor é capaz de fazer maravilhas ou desastres. Por isso o conhecimento conceitual delas é muito importante. A cartela de tons é extensa e existem regras para a aplicação a depender do objetivo. Diz o ditado popular que gosto não se discute, a nosso ver não se discute o mau gosto. Então vamos ver algumas dúvidas em relação ao tema.
Um esquema monocromático, principalmente em corredores é perfeito para manter o equilíbrio. Mas para um look mais fresco e renovado há que se buscar tonalidades mais brilhantes para o resto da casa, tendo cuidado com as combinações.
As cores, como já vimos, fazem parte da decoração e têm que combinar entre si e com os móveis, cortinas, tapetes e objetos. Elas refletem também a personalidade do dono, portanto, no caso dos quartos, temos que pensar em quem vai ocupá-lo. Naturalmente os quartos das crianças são mais alegres, variando de acordo com a faixa etária, sexo e interesses, mas evite exageros, lembre-se que ali também é um local de repouso.
Nosso conselho mais importante: dê a cada espaço uma personalidade única e distinta, mas harmônica no todo. E, principalmente, que reflita o que você é e o que sente.
Autor Nadia Freire
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