Jorge da Farinha falou sobre a dimensão do déficit e celebrou o retorno do MCMV, que, segundo ele, representa esperança para milhares de famílias. O parlamentar mencionou o "longo período - desde o governo Temer e o governo Bolsonaro - sem a entrega de uma única casa popular" e parabenizou a gestão municipal pelo acompanhamento das novas etapas e o Governo Federal por "recolocar o direito à moradia no centro da pauta social".

O vereador Thor de Ninha, por sua vez, destacou a importância social do programa diante do grande déficit habitacional. “Nós temos que garantir que os critérios sejam rigorosos, para que todas as pessoas possam saber que quem recebeu as suas casas estavam dentro dos critérios”, argumentou. “O nosso papel aqui é garantir que essas quatrocentas casas sejam destinadas para aquelas pessoas que mais precisam”, afirmou.

Naturalmente, os vereadores - situação ou oposição - têm demonstrado grande preocupação com a transparência no processo de seleção dos candidatos. Eles bem sabem como isso aconteceu no passado e é louvável que estejam atentos para que não ocorra o mesmo neste governo. 

As falas convergiram para o consenso de que o acesso à moradia continua sendo um dos principais desafios sociais de Alagoinhas, exigindo planejamento e investimentos contínuos para atender, prioritariamente, às famílias de baixa renda.